sábado, 13 de junho de 2009

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foi um,a noite como outra qualquer, se revirtando, se debatendo. tendo como sonho, pesadelos horriveis, de imagens abstratas, suor, frio, agonia. ele ja até estava se acostumando com isso. ha um tempo atras, isso era rotina pra ele.
dessa vez ele dorme a noite toda e acorda ja atrasado para o trabalho. coloca sua calça marrom, seu all satar, pega seu maço de cigarros e sai apressado. trombando em varias pessoas de guarda-chuva, com casacos enorme, e capas de chuva molhadas. era um dia chuvoso e cinza. ele se vendo na rotina de todos os dias. nesse dia não deu tempo pro café, o cigarro molhado o deixava mais irritado. as pessoas nesses dias, parecem tão agitadas e egocentristas, se importando só com o que acontecerá consigo mesmas. essa cocnlusão ele tirou listando livros de alto ajuda na livraria mês passado.
chegando lá. pot incrivel que parecça,, tudo estava organizado. não haviam pilhas de livros, nem dezenas de bolinhas de papel amassado, muito menos copos descartáveis de café e papeis de bala de doce de leite em cima do balcão. ha via um bilhete para ele revisar a coluna h7, que parecia estar com a ordem alfabética desorganizada. sem vontade, ele pega a escada de rodinhas e desliza até a tal coluna. começou a arrumar os livros e por acaso, um, ja meio velho, sem muita cara de ser emocionante, caiu. nervoso ele desce pra apanha-lo. o livro estava aberto na pagina 72- numero com o qual ele tem uma sisma desde sua epoca de adolecencia- e com os dizeres na terceira página> " a p´ropria liberdade se constrói em seus próprios muros". ele fechou o livro, subiu as escadas e o enfileirou como qualquer outro. mas o nome, ja meio apagado, ficou na cabeça dele como cola: "olhares diferentes". passou.
no fim da tarde, quando ja se "arrumava" para voltar pra casa, lhe bateu a maior vontade de ler o tak livro. se segurou, ascendeu um cigarro e foi embora coma frase na cabeça. no mês, nada tinha lhe chamado mais a atenção do que aquela frase.
chegando no aparamento, se dirige a janela onde com um pedaçõ de papel, tenta explicar sua sisma com o numero 72 e aquela frase. o frio era cortante, pombos se acumulavam do outro lado da rua, carros e mais carros indo e vindo, ele se sentia perturbado com tudo aquilo, era uma coisa muito aleatoria em sua mente. em um dia tudo isso lhe da toda vontade de encher o peito e cotar pro mundo que esta bem, no outro, tenta expelir de qualquer forma essa senssação péssima de seu peito. quando vê, o lápis voando pela janela com o papel e o cinzeiro, ainda esboça uma reação de surpresa, mais ja não dava tempo de nada.
ja sem nada pra pensar, deita no sofá e liga a vitrola, no mesmo disco de sempre "till there's you" cantarolava o fim da muusica. com a mairo vontade de dormir e o menor sono, ele se esforça contando ate onde conseguia, pra de algum jeito pegar no sono. nada dava resultado no fim dauqele dia, a energia de tudo estava pesada e ele não queria tirar aquilo na marra. ee só pensa em ser quem era ha tres semanas atras. (continua)

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