thanks my god /\

asdf

eu continuo, como sempre, tentando soprar nuvnes. estragando meus pulmões em tentativas inocentes de tentar muda a paisagem. tudo sempre foi tão dificil...
e as nuvens continuam lá. deixando o ceu cinza e escuro...
venho perdendo a voz por conta disso, meus gritos são em vão, minha angustia, meus dias.
e todas as vezes que tento me agarrar em algo, os muros crescem numa velocidade absurda e eu escalo, pela maioria das vezes, só ate a metae, e escorrego sem saber onde caio.

tudo tem um "porque", FATO. nada muda isso e a cada dia eu vejo que isso é a minha verdade absoluta.

sacrificio de algo te prporciona não ficar muito bem. é uma coisa automática e incontrolável, pelo menos em mim. não consigo apagar nada como se fosse meros acontecimentos...tudo tem q ter um porque e tudo tem seus efeitos, não gosto de esquecer, nem de fingir, mas se sacrificar essa vontade significa manter algo tão crucial, prefiro matar meu ego por segundos e deixar.

carne

superando os sentimentos, a carne.
te envolvas em medo, em sombras.
o futuro te assusta, mas ele nunca vai chegar, nunca chega.
o futuro é hoje. como nietzche diz : "Deus esta morto." e sendo assim, ninguém sabe do amanha.
a mente humana deixa as expectativas reais serem apagadas pelos sonhos. por isso me considero sortudo por não os ter. tenho vontades, tenho desejos, mas sonhos não. os sonhos ficam parados no tempo, até serem alcançados, as vontades não, se renovam a cada vez q são realizadas. pode não ser uma qustão de querer ou não. mas a fantasia te deixa sobrio. em um extasy falso, um placebo alarmante em sua existência. a cada passo, uma senssação falsa de se estar em casa. a cada vez que se vê apegado a algo, trata de se livrar, pois assim, o sonho se realiza. bobagem, nunca se realiza. ele estará parado no tempo, no topo da piramide, enquanto você para ao encerga-lo, nem sua base esta feita e, sua piramide nem de perto, chega à altura desse sonho.
o placebo é o mal, o extasy o sonho, o medo o castigo.

continuação

serão prescisas mais de um milhão de janelas pra te prenderem em algum recanto.
os pássaros são lindos, cantam as melhores melodias, mas eles NUNCA vão parar em janela alguma, eles sempre vão ficar indo de uma em uma mostrar sua beleza. eu quero alguem real, algo passageiro se encontra em toda parte, hoje a beleza eh feita. então eu não quero um pássaro. se você prende o passaro no seu quarto, ele vai fazer do seu quarto um inferno, vai derrubar tudo tentando sair...acho que não é isso que você quer pro seu quarto. é?

pássaros....

pássaros vão e vêm, consigo, trazem sopros de esperanças, estampados em seus peitos. sopros momentâneos, duradouros, eternos ou não, mas eles sempre estão ali, te fazendo acreditar de alguma forma que a felicidade pousou na sua janela.
os pássaros, sendo livres como são, não pensam se a sua falta trará ao dono da janela, um vazio tão grande quanto o céu que ele mesmo voa, e assim, partem, deixando plumas velhas e gastas, sujando a janela. e todo dia que você acorda e olha a janela vazia, suja, e não escuta o mínimo ruído, seu coração se enche de pedaços de vidro, esperando cada movimento seu pra te machucar e deixar cicatrizes que por muitas vezes, o tempo custa muito a tirar...mesmo sabendo disso, nós, donos da janela, sempre corremos em direção a ela, pra ver se de alguma forma o pássaro passa, nem que seja por perto de lá. e nossos corações se enchem de um sangue simbólico, não o de verdade, o de "mentira" o que nem sempre é tratado como dor realmente. mas, pensando muito no assunto, nós, donos das janelas, vivemos muito mais sendo assim, nos machucando por tempos e por outros nos enchendo de felicidade. estamos sendo humanos e não pássaros. estamos amando, nos apaixonando e desfrutando do que é nos oferecido por estarmos vivos. prefiro ser cortado mil vezes a vagar pelo céu em busca de puleiros.

on your paper skies,
fall many dalicates origames,
raining, raining.
and all times that the water hit you feets,
she's back without at least wet.
desert are fighting their hearts,
without knowing the reason,
is expelled as magnets.
the eyes don't find the peace
and only can see the meat
mind to take the pain
of those who believes friend,
and play out the truth
try to be somewhat human
and see that the world
is more than sorrows.

afinal, eu quero sempre mais, sempre mais, aceitar como o som do "agora" não me satisfaz. eu ja não sou capaz de viver em paz.