terça-feira, 7 de outubro de 2008

E quando o infinito de tudo inundar nossos peitos, voaremos em direção a estrada ao infinito, ao desconhecido, ao novo, esqueceremos dos velhos papeis, as velhas palavras, faremos uma versão arrojada dos anos 50 e teremos o mundo aos nossos pés, suditos, loucos por minha musica e suas conções de amor, sim, elas são suas e de mais ninguem. Do alto, só escutaremos o barulho das galáxias se chocando pra nos ver, e unicamento pra isso, veremos o universo se expandindo por nossos corações, não escutaremos mais nada, e se as tempestades virão, vão ser pra tirar a monotonia, pra variar a paisagem e ver os raios batendo nas antenas a quilometros de nos, só virão, quando nos enjoarmos do sol, da lua e das estrelas, os cometas serão um pedido atras do outro e as nuvens uma paisagem a mais, ja as montanhas ao fundo, farão de tudo pra crescer centimetro e assim poder ver nosssas sombras eternas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário