eu continuo, como sempre, tentando soprar nuvnes. estragando meus pulmões em tentativas inocentes de tentar muda a paisagem. tudo sempre foi tão dificil...
e as nuvens continuam lá. deixando o ceu cinza e escuro...
venho perdendo a voz por conta disso, meus gritos são em vão, minha angustia, meus dias.
e todas as vezes que tento me agarrar em algo, os muros crescem numa velocidade absurda e eu escalo, pela maioria das vezes, só ate a metae, e escorrego sem saber onde caio.
terça-feira, 28 de julho de 2009
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