entre robôs e máquinas movidas a óleo vou me esquivando de barcos em busca do sol, ja coberto por neblina densa, ja deixei ao acaso os rumos q devo tomar, e o vento eh q vai ditar a direção, sonhos ao vento, sem expressão, rochas e sombras virão e o q fazer soh vou decidir no dia q chegarem, longe dos cues q sonhei, longe dos mundos q crie e d todos rabiscos nos cadernos, longe enfim, de mim.
os paradóxos sempre são derrubados com o barulho dos tubos de insaio quebrando no chão, substancias toxicas se espalham pela sala e eustou descalso, cheio de feridas do tempo, será inevitavel me contagiar, mais, o q eu devo fazer, enquanto der tempo de me manter são?
as luzes trepidam e esta na cara q daqui uns segundos elas vão se apagar, só sobrou o armario dos insetos e dos vidros do microscópio.
tic tac, pllimmmm, ja eh hora de acordar?
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
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