sexta-feira, 26 de setembro de 2008

subterraneo

A melodia se desfaz em circulos e , os sopros dos Deuses me fazem rir, rir da falicidade dos outros...no momento eu acho tudo tão superficial...As chuvas de faíscas me fazem deixar os receios e medos de lado, tavez façam compania para as esperanças embaixo da cama nas caixas de sapato. E com o vai-e-vem de sentimentos e rostos, me faço tolo e de certa forma inocente...Me deito e tenho vontade de mudar tudo só com o toque de seu batom, mais o vento não ajuda muito quando sopra contra seu peito e, assim as tais esperanças são esquecidas nas caixas, e o céu de novembrose volta contra os mundos que criei em todos esses anos de lego, em cima de falsas expectativas e de realidades ofuscadas pelos comerciais. Tudo que era pra ser, foi, e o que virá, será o que tiver que acontecer...
Me sinto sem asas e com a maior vontade de voar...de ter os céu todo em meu alcance, com o futuro todo a frenbte com todas possibilidades...e por fim estou parado.
As datas se completam e me sinto bem em saber que as perocupações, sorriso e lágrimas não são mais pensando nela e que os pesadelos nem passam perto de seu rosto...enfim;

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