É ai que o feliz se contradiz,
com suas expressões eternas porém somente externas.
Sorrisos que nãp passarão da terra e, sendo assim,
de algum jeito sairão dos rostos, sofridos ou não.
Com a deixa, se fará o esmo em nossos rostos e,
contagiados, nossos sorrisos se perderão no azul do céu,
perto de onde o mar o beija, sobre a luz forte de todos os rumores de paixão
guardados nas nuvens que pairam por todos os cantos...
O centro do universo se encontra no espelho e seus cacos são tão eternos
que nem a terra é capaz de traga-los..
E com choques de cosmo, os pássaros e as folhas caem sobre as esperanças
desenhadas e esculpidas em pedra pome, guardadas debaixo da cama em
inumeras caixas de sapato.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
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juan, sopra a nuvem negra que paira em cima da minha cabeça?
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